sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Escrita.

A mão vai.
Sozinha.
Algo mágico acontece com a poética da escrita.
Vai.
Sai da alma.
E rima.
E faz-se tal quão é viva.
Flui de forma livre.
Sublime.
Um verdadeiro banquete de amor,
um esplendor tal ato.
Os dedos vão,
rápidos...
Trabalham sem pesar.
Trabalham sem cansar.
São regidos pela alma...
Ministram a eternidade que há no ser.
Escrita.




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