quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Peito...

Peito bate forte.
Dói uma dor que não dói, mas dói.
Aperta.
Sufoca.
Bate o pulsar de forma audível.
Peito fica, a sentir o estranho sentir que o novo causa.
Dá medo,
fica mudo,
espreita o que virá.
Calma peito,
calma então...
Calma doce cidadão...


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