terça-feira, 30 de julho de 2013

Assim...

Eu não tenho medo de ser como sou.
Na verdade não poderia ter medo de mim.
Tenho muitos desdobramentos,
mas em minha morada há luz.

Eu não tenho medo das minhas atitudes,
elas refletem ao mundo o que creio,
elas revelam quem sou.

Eu não me arrependo de agir com sinceridade,
não me arrependo da verdade 
e da simplicidade que posso exercer a cada dia.
Mesmo que não haja retorno,
mesmo que não seja reconhecida,
mesmo que possa não ver frutos disso.
Em seu tempo elas voltam,
em seu tempo elas frutificam,
e mesmo que não tornassem... 
não poderia deixar de sê-las.

Eu aceito tudo que sou.
Minha alma descansa nas minhas verdades...



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